quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O CONCLAVE PELA VIDA
O conclave pela vida!(dueto AnaBela Vieira e Clayton tomaz)
Em forma de gritos escritos no papel,
O azul do céu reflectido no mar que
Salga o meu corpo e me impede de voar.
O retorno para casa
Numa viagem só de ida,
Rotinas de uma vida onde há a procura incessante
Pelo descobrimento do meu ser...
Migalha insignificante do universo
Carregando uma existência pesada
Engolida num frenesim eterno
Buscando a saída do nada.
Quem me aprisiona a alma
Fechada num recanto qualquer
Não me permitirei descansar
Pelo descobrimento do meu ser…
Demando nos raios ofuscantes do sol
Os contornos na essência da minha raiz
Onde defronto o glorioso equilíbrio
Plano fundamental para ser feliz.
Neste contentar de contente
Pungi o sorriso provisório que se torna permanente,
A lágrima quente que transcorre o meu rosto
São apenas emoções do poeta...
Um desafio do meu amigo Clayton tomaz
para quem deixo um beijo
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Um dueto perfeito!
ResponderEliminarPura sintonia entre ambos!
Um abraço carinhoso
Maravilhosa Amiga:
ResponderEliminarUm poema delicioso e terno de imensa significação existencial do seu nobre e singelo sentir.
Brilhante. Lindo.
A sua preciosa sensibilidade é ENORME!
Parabéns sinceros.
Beijinhos amigos.
Sempre a respeitá-la e a lê-la com atenção pelo seu valor de ouro puro.
pena
Bem-Haja, admirável amiga talentosa!
Adorei.
Querida BEL,
ResponderEliminar...e saíu um poema perfeito!
Adorei!
Sabes eu acho muito interessante esses desafios, pois normalmente resultam em poemas muito belos.
Um beijo meu, e votos de um dia muito FELIZ!!!
Margusta
A busca pela perfeição, nos faz deparar com nossos sentimentos, as vezes timidos, escondidos, que ao longo do tempo despertam como se fosse flor, a desabrochar na primavera. deveras eu parabenizar a alma de poeta, devera, sua sensibilidade aguçada, transcrita em forma de poema, um conclave pela vida, pelo transpor de sentimentos, existentes e reais, como se fossem sais a alimentar não somente esta rosa(poema) , mas sim, a todos os leitores. De amores e dissabores, prefiro lembrar deste poema.Obrigado amiga pela oportunidade. Clayton tomaz
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