Deslizo pelos teus braços
Onde me transfiguro e me deixo levar
No frenesim com que me transportas
Carrego e aplaco uma fúria de te viver
Porque me arrebatas o escasso ócio
Que me resta num delírio quase irreal
Onde me dispo de benevolência
E arremesso a ira ao meu redor
Na tentativa de me libertar de ti
Sobrecarregas-me qual andarilho
À força do vento tempestuoso
Que me impulsiona sem perdão
Neste azafama sem fim
Onde me transfiguro e me deixo levar
No frenesim com que me transportas
Carrego e aplaco uma fúria de te viver
Porque me arrebatas o escasso ócio
Que me resta num delírio quase irreal
Onde me dispo de benevolência
E arremesso a ira ao meu redor
Na tentativa de me libertar de ti
Sobrecarregas-me qual andarilho
À força do vento tempestuoso
Que me impulsiona sem perdão
Neste azafama sem fim
Onde o corpo quebra e a mente pede basta
Sou mais forte que as minhas forças
Sou mais forte que as minhas forças
Sigo a corrente que me prende
Para não me sufocar, mas não me deixo prender
Um dia.....um dia digo basta